A ideia começou pela massa de alho e a junção com uma textura esponjosa, o que rapidamente me veio à cabeça de um requeijão que o chef Henrique Mouro levou a um workshop ("Mercado de Inverno") na lojadoscozinheiros (www.alojadoscozinheiros.com), sem qualquer pasteurização e com o cuidado, claro está, da sua frescura que é assim um queijo caseiro e sem qualquer perda de sabor como o bom queijo o tem. Juntando assim o requeijão, no meu caso de supermercado, a 1/3 da sua quantidade em massa de alho obtém-se uma pasta de uma cor branca como o requeijão, mas com um cheiro intenso. Depois adicionei as azeitonas pretas, em rodelas, como já estou habituado com o queijo palhais. Por fim, como deixava de ser um protótipo, ao realmente experimentar, apercebi-me que uma gotinha de azeite, não muito porque se não sobrepõe-se, na tosta, dava-lhe um sabor um pouco mais homogéneo, mas assim não negativamente perder um pouco o sabor mais intenso do alho. A minha mãe por fim, pensou na derradeira erva-aromática, onde fiquei preso à ideia de salsa que bem tinha noção que não resultaria, e assim pensou em oregãos. Nada faria mais sentido para mim... apesar de que a minha mãe disse que apenas ficou... diferente, não melhor.
Aqui fica uma foto modesta